Medida é tomada após grande quantidade de críticas ao texto inicial
Uma das principais pautas do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, é a busca pela facilitação ao porte de armas no Brasil, e na última quarta-feira (22) o tema voltou aos noticiários pela publicação de um novo projeto, que altera algumas normas do primeiro decreto anunciado no início do mês.
Não é de hoje que este assunto gera um árduo debate na sociedade, o que faz com que especialistas revirem dados e pesquisas com a intenção de comprovar suas teses. O ex-secretário nacional de Segurança Pública e coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo, José Vicente da Silva Filho, deixa claro qual é o seu posicionamento referente ao tema: “As evidências mostram que onde há mais armas de fogo as taxas de mortalidade são maiores”.
De acordo com o coronel, um dos pontos que torna o texto apresentado pelo presidente ilegítimo é o fato de que desobedece ao Estatuto do Desarmamento, lei federal em vigor no país desde o final de 2003, que gerou uma queda considerável no índice de homicídios. “Eu imagino que esse decreto do Bolsonaro vai ser brecado pela justiça”, conclui José Vicente.
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