Conheça a história do compositor e intérprete que considerava imprescindível cantar o Brasil
Legítimo representante musical dos anos sessenta, o carioca Sidney Álvaro Miller Filho teve vida breve, mas suficientemente rica para construir uma das mais possantes obras de um compositor de música popular brasileira.
Em meio a muitas competições na alvorada dos festivais de televisão, projetos de espetáculos de teatro e cinema e até em literatura, Sidney Miller foi um experimentador inquieto e inventivo.
Contemporâneo de Chico Buarque, Edu Lobo, Geraldo Vandré, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Capinam e Torquato Neto, deixou um legado de sambas, chorinhos, canções épicas da MPB e renovou em beleza algumas das mais celebradas cantigas infantis de nossa terra brasilis.
No Memória Popular Brasileira, 35 anos depois de sua partida e há quase meio século de uma histórica e raríssima entrevista gravada, a voz de Sidney Miller vibra de novo como uma boa palavra para ser ouvida sempre. Como ele pensava da cultura popular, do papel do compositor e o resultado de suas pesquisas transformado em “O circo”, “Passa, passa, gavião”, “De marré-de-cy”, “A estrada e o violeiro”, “Meu violão” e “Pois é, pra que?”
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