A história da bossa nova por quem subiu o morro em busca de algo mais do que o amor, o sorriso e a flor.
Politizado, inquieto e crítico entre os demais bossanovistas históricos e subindo o morro em busca de algo mais do que o amor, o sorriso e a flor, Carlos Lyra, ao lado de Antonio Carlos Jobim, se impôs como grande artífice melódico da Bossa Nova e, junto com João Gilberto, integrante do seleto núcleo criador do movimento.
Como se fosse pouco, foi professor de violão de Roberto Menescal e compôs com parceiros ilustres como Vinicius de Moraes, Gianfrancesco Guarnieri, Dolores Duran, Geraldo Vandré e Ronaldo Bôscoli alguns dos clássicos definitivos da música popular brasileira: “Primavera”,” Minha namorada”, “Marcha da Quarta-Feira de Cinzas, Influência do Jazz, Feio não é Bonito, Samba do Carioca, Aruanda, e outras pérolas como Você e Eu, Coisa Mais Linda, Se é Tarde me Perdoa, Lobo Bobo e Maria Ninguém.
No Memória Popular Brasileira, uma entrevista com Carlos Eduardo Lyra Barbosa.
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
O trovador cearense que seguiu à risca o sonho ou pesadelo de se tornar Apenas um rapaz latino-americano.
Ruy Castro na apresentação de seu primeiro livro, Chega de Saudade, a biografia definitiva da bossa nova.
A história da bossa nova por quem subiu o morro em busca de algo mais do que o amor, o sorriso e a flor.
Ela migrou do baião para a bossa nova e depois para a música romântica na década de 70. Claudette Soares em entrevista realizada em abril de 1967.
Comparado ao lendário saxofonista e compositor Sidney Bechet, Booker Pittman é destaque no Memória Popular Brasileira.
Ainda sem as guitarras da Tropicália, Gilberto Gil conversa animadamente sobre a música e a realidade do Brasil em 1967