Comparado ao lendário saxofonista e compositor Sidney Bechet, Booker Pittman é destaque no Memória Popular Brasileira.
Jazzista de primeira ordem, ele adotou o Brasil como seu chão definitivo. Booker Pittman por aqui chegou em 1937 e, mesmo em seus piores momentos, nunca parou de tocar. Morou em Copacabana e soprava seu sax e seu clarinete no Cassino Atlântico todas as noites. Tornou-se grande amigo de Pixinguinha, que lhe deu o carinhoso apelido de Buca.
O Memória Popular Brasileira apresenta uma conversa de 49 anos atrás com este americano de Maryland, excelente saxofonista que amava a bossa nova e que, como poucos artistas de seu tempo, viveu com intensidade a embriaguez do sucesso.
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
O trovador cearense que seguiu à risca o sonho ou pesadelo de se tornar Apenas um rapaz latino-americano.
Ruy Castro na apresentação de seu primeiro livro, Chega de Saudade, a biografia definitiva da bossa nova.
A história da bossa nova por quem subiu o morro em busca de algo mais do que o amor, o sorriso e a flor.
Ela migrou do baião para a bossa nova e depois para a música romântica na década de 70. Claudette Soares em entrevista realizada em abril de 1967.
Comparado ao lendário saxofonista e compositor Sidney Bechet, Booker Pittman é destaque no Memória Popular Brasileira.
Ainda sem as guitarras da Tropicália, Gilberto Gil conversa animadamente sobre a música e a realidade do Brasil em 1967