O trovador cearense que seguiu à risca o sonho ou pesadelo de se tornar Apenas um rapaz latino-americano.
Em meados dos anos setenta, após o ocaso do Tropicalismo e da celebração sonora mineira do Clube da Esquina, a música popular brasileira voltava a ter o norte como bússola. A princípio, uma discreta invasão de cantores e compositores vindos do Ceará aportava no centro do país. Fagner, Roger Rogério, Téti, Ednardo e outros tantos. O mais exuberante dos artistas do ‘grupo’ Pessoal do Ceará, Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes, chegou um pouco antes, em 1971, mas só veio a irromper nacionalmente em 1976, com um disco de sucesso avassalador, Alucinação. E, para efeito artístico, passou a ser conhecido unicamente como Belchior.
O Memória Popular Brasileira apresenta uma entrevista realizada há 25 anos com este artista, de cultura invejável, que não acreditou na glória e no dinheiro para ser feliz e acabou com o pé na estrada, abrindo para sempre seu próprio incerto caminho.
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O trovador cearense que seguiu à risca o sonho ou pesadelo de se tornar Apenas um rapaz latino-americano.
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Ela migrou do baião para a bossa nova e depois para a música romântica na década de 70. Claudette Soares em entrevista realizada em abril de 1967.
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