Ela migrou do baião para a bossa nova e depois para a música romântica na década de 70. Claudette Soares em entrevista realizada em abril de 1967.
Seus pais eram contra a presença de uma cantora na família, mas Claudette Colbert Soares era teimosa e amava soltar sua voz de criança nos auditórios de concursos de calouros das rádios cariocas.
Em 1947, aos 10 anos de idade, começou sua carreira artística no célebre programa Papel Carbono de Renato Murce. E não parou mais. Na década de cinquenta, conheceu Luiz Gonzaga na Rádio Tupi e foi apelidada por ele como A Princesinha do Baião, primeira coqueluche musical brasileira. Na segunda, ela também foi pioneira. Convidada por Ronaldo Bôscoli, participou do histórico primeiro show da bossa nova, A noite do sorriso, do amor e da flor, em 20 de maio de 1960, na antiga Faculdade de Arquitetura do Rio de Janeiro.
O Memória Popular Brasileira recupera uma entrevista de 48 anos atrás com a dona de uma das vozes mais belas do país: Claudette Soares.
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