Maestro, compositor e arranjador de exceção
Um maestro, compositor e arranjador de exceção, Julio Medaglia esteve sempre absolutamente à vontade tanto na música erudita quanto na popular. Com mais de cinquenta anos de música, regeu algumas das mais importantes orquestras do Brasil e do mundo. Lúcido, brilhante e enfezado, franco, ousado e polêmico, tornou-se também escritor e consagrado apresentador de TV com os programas Opus 7, na Record, e Prelúdio, na TV Cultura, um "show de calouros" para jovens intérpretes de música clássica.
Vanderlei Malta recupera uma entrevista que Medaglia lhe concedeu em Porto Alegre em 1969, quando foi participar de um festival como jurado. Tropicália, bossa nova, música modernista e mercado fonográfico foram alguns dos assuntos tratados numa longa entrevista.
O maestro fala detalhadamente sobre arranjos que criou para Caetano Veloso, porque Frank Sinatra gravou Tom Jobim, o papel dos Festivais de Música Popular à época e ainda escolhe músicas para ouvir, caso de “Dom Quixote”, com os Mutantes. No repertório do Memória Popular Brasileira está “Panis et Circenses” e ainda, “Misere nobis”, “Chega de saudade”, “The trolley song” e “Tropicália”.
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