Órgão foi uma das exigências de Sergio Moro para aceitar assumir o cargo de ministro da Justiça
Com um início de mandato conturbado, o presidente Jair Bolsonaro começa a acumular derrotas em algumas pautas que foram à votação na Câmara dos Deputados. Nesta quarta-feira (22), foi decidido que o Conselho de Atividades Financeiras (COAF) voltará a integrar o Ministério da Economia, mesmo depois de o ministro da Justiça, Sergio Moro, demonstrar grande interesse na permanência do órgão em sua responsabilidade.
Apesar do difícil cenário, não se vê grande preocupação por parte do governo, fato que gera desconforto em boa parte dos analistas e críticos brasileiros. O jornalista e professor de Comunicação Política da Universidade de São Paulo, Gaudêncio Torquato, afirma: “Nosso presidente precisa pisar na realidade, na minha visão ele está convencido que é um enviado de Deus”.
O apelo às ruas, por outro lado, se mostra tão forte quanto ao do período de eleições, o que é comprovado pelas manifestações programadas para este fim de semana, apoiadas pelo presidente e parlamentares que fazem parte de sua base política. “O momento não é de animar e insuflar manifestações. São cinco meses de mandato, e isto sinaliza um governo fraco”, complementa Gaudêncio.
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