PIB brasileiro cresceu 0,4% no segundo trimestre, resultado um pouco acima do esperado pelo mercado
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,4% no segundo trimestre, na comparação com os três primeiros meses do ano, segundo divulgou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em valores correntes, o indicador totalizou R$ 1,7 trilhão. O resultado superou ligeiramente a expectativa do mercado e afastou o risco de entrada do país em uma recessão técnica, caracterizada por dois trimestres seguidos de retração.
A alta foi puxada principalmente pelos ganhos da Indústria e dos Serviços.
“É bom que se saiba que estamos muito longe de uma recuperação. O PIB per capita é hoje 9% inferior ao que era antes da crise. O desemprego, incluindo os desalentados, chega a cerca de 29 milhões de pessoas, então nós estamos em uma situação muito grave”, analisa o economista e diretor da Faculdade de Economia e Administração da PUC-SP, Antonio Corrêa de Lacerda.
“É importante que haja esse sopro de início de um processo de recuperação, mas é preciso destacar que isso não vai ocorrer automaticamente. É preciso mudar significativamente a política econômica para induzir uma recuperação mais robusta e mais rápida”, aponta ele.
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