Segundo organizadores, mais de 1,5 milhões de pessoas foram às ruas
Nos últimos anos vem se tornando corriqueira a realização de manifestações e protestos por parte do povo brasileiro, e nesta última quarta-feira (15) a cena se repetiu, cerca de 1,5 milhões de pessoas foram às ruas do país para demonstrarem seu descontentamento com o atual governo e principalmente pelo contingenciamento anunciado em verbas direcionadas a educação do país.
A medida anunciada pelo ministro da educação, Abraham Weintraub, foi uma atividade executada pela maioria dos antecessores do presidente Jair Bolsonaro. No entanto, na opinião de grande parte dos analistas políticos, o principal erro foi a maneira com que anunciaram a determinação, como se fosse uma vitória sobre as universidades brasileiras produtoras de balbúrdias, parafraseando o ministro.
Um destes analistas que se encaixam no quadro descrito acima é o economista e colunista da Folha de São Paulo, Joel Pinheiro da Fonseca, que diz: “A mensagem que se passou é de um governo que odeia a educação”.
Para Joel, todos estes constantes discursos geradores de desentendimentos não são apenas por pura divergência de opiniões, mas sim pensados de forma ardilosa, “É estratégico, não é fruto da pura ignorância, mas me parece uma estratégia profundamente equivocada”.
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