A Justiça Federal deu 72 horas para que Bolsonaro explique a mudança na PF-RJ
Acusado pelo ex-ministro Sérgio Moro de interferir na Polícia Federal, o presidente Jair Bolsonaro negou interesse na troca no comando da superintendência do Rio de Janeiro, que investiga casos que envolvem sua família.
Para o professor sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP, José Álvaro Moisés, o que está por trás das discussões políticas dos últimos dias é uma questão clássica da democracia e da República: o controle do abuso do poder.
“Os vários indícios de que o presidente Jair Bolsonaro queria interferir no desempenho da Polícia Federal, particularmente no caso do Rio de Janeiro, são exatamente o que caracteriza, digamos assim, tentativa de abuso do poder”, declarou o cientista político.
Moisés evidenciou que a PF trabalha a partir do interesse público e não do governo. Ele questionou: “Por que um presidente tem que estar preocupado com o que faz uma instituição de Estado e uma polícia judiciária?”.
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