O autor se coloca no lugar do personagem principal como um pseudônimo
Gabriel Waldman revisita a Hungria comunista no livro de estreia “A estratégia do escorpião”, de forma pseudônima. A história é um romance policial que possui dois planos distintos: o século XX e a Idade Média, na visão de um húngaro radicado no Brasil que está de visita no país.
“Durante a visita estoura a revolução na Hungria. Ele fica preso no sótão do hotel e começa a ler um livro que conta a história da idade média Húngara, com uma série de crimes que aconteceram no país. Ao mesmo tempo da leitura, ele fica envolvido com a revolução que está acontecendo”, revela Waldman.
Como recomendação de leitura, Waldman indica “Hannah Arendt, pensamento, persuasão e poder”, de Celso Lafer, sobre as reflexões apresentadas pela filósofa alemã Hannah Arendt.
Para Vinicius Rodrigues Vieira, a crise do novo coronavírus prejudicou o atual presidente dos EUA
Carlos Rittl falou sobre a importância da preservação do planeta para a qualidade de vida da população
O médico Jean Gorinchteyn participou do De Volta 'Pra' Casa e falou sobre expectativa pela vacina contra Covid-19
Felipe Loureiro participou do De Volta ‘Pra’ Casa e analisou o movimento
O disco apresenta uma série de "singles filmes"
Marcos Nobre, presidente do Cebrap, comentou a atual crise política