Artista se exilou de 1940 a 1949 em terras brasileiras devido à Segunda Guerra Mundial, que destruía seu país.
Curador em parceria com José Neistein, Peter Cohn conta ao De Volta ‘Pra’ Casa sobre as 160 obras do multiartista, que caminha entre as artes plásticas e a cenografia.
Quando veio ao Brasil, Axl já era um artista formado. Aos 40 anos, deu aulas de Xilogravura no Rio de Janeiro deixando influências para além de seus alunos, mas realmente fazendo história na arte de gravar madeira. “Direta ou indiretamente ele deixou sua marca” diz Peter.
“Como ele era cenógrafo, os efeitos de claro e escuro e os contrastes de luz são quase como holofotes sobre um palco, um cenário, de forma que as gravuras tem uma intensidade muito bonita e muito marcante” ressalta o curador sobre arte do artista exilado.
Serviço
Os Anos de Brasil de Axl Leskoschek: 1940-1948
Até 9 de abril de 2016
De segunda a sexta das 10h às 18h, sábado das 10h às 13h
Dan Galeria
Rua Estados Unidos, 1638 - Jardim Paulista
Para Vinicius Rodrigues Vieira, a crise do novo coronavírus prejudicou o atual presidente dos EUA
Carlos Rittl falou sobre a importância da preservação do planeta para a qualidade de vida da população
O médico Jean Gorinchteyn participou do De Volta 'Pra' Casa e falou sobre expectativa pela vacina contra Covid-19
Felipe Loureiro participou do De Volta ‘Pra’ Casa e analisou o movimento
O disco apresenta uma série de "singles filmes"
Marcos Nobre, presidente do Cebrap, comentou a atual crise política