Marco Aurélio Nogueira também cobra posicionamento da Igreja Católica após inclusão de atividades religiosas aos serviços essenciais
Em entrevista ao programa “De Volta ‘Pra’ Casa”, o cientista político e professor titular da UNESP, Marco Aurélio Nogueira, comentou sobre o cenário político brasileiro. O estudioso discorreu sobre a postura do presidente Jair Bolsonaro, que definiu serviços religiosos como essenciais, e a maneira como a autoridade trata a pandemia da COVID-19.
“É um absurdo que em um momento como este, que a curva epidêmica está subindo, se promova qualquer tipo de reunião, mesmo que seja para dar alento espiritual às pessoas”, comenta o cientista político.
Além disso, o professor também comentou sobre a postura da Igreja Católica, que ainda não se posicionou sobre o assunto. “A Igreja Católica não se manifesta, ela é a maior congregação religiosa e deveria soltar uma nota se posicionando em relação a isso”, afirma.
“O País faz um enorme esforço para caminhar em uma direção e o principal mandatário político trabalha para que se caminhe na direção oposta, o que cria um atrito horroroso, que desorienta as pessoas, cria confusão e um descrédito institucional”, finaliza.
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