Casa Branca projeta mais de 100 mil óbitos no país
Os Estados Unidos se tornam rapidamente o novo epicentro da pandemia do novo coronavírus no mundo. O país já registrou mais de 5 mil mortos por COVID-19, superando a China. A Casa Branca projeta que o número de óbitos pode atingir a marca de 100 mil a 240 mil mortes.
“Se a gente quiser buscar algum paralelo para entender o que está acontecendo com os Estados Unidos atualmente, a gente só consegue olhar em momento de guerras”, afirmou o professor de Relações Internacionais Carlos Poggio, da FAAP, em entrevista para o De Volta 'Pra' Casa. O especialista completou: “Com essa previsão de número de mortos, que parece cada vez mais próxima de se confirmar, aos chegar aos 100, aos 200 mil mortos, teremos um número de mortes maior do que nas mais sangrentas guerras, a guerra do Vietnã e a guerra da Coreia".
Para Poggio, os governadores têm se destacado diante dos desafios da pandemia: "A população americana espera dos seus líderes algum tipo de posicionamento e de liderança".
As eleições presidenciais também foram assunto da conversa. Com o avanço da pandemia no país e as primárias democratas adiadas, os adversários de Donald Trump terão um tempo de campanha menor. No lado republicano, desde que o presidente americano se aliou às políticas de proteção contra o coronavírus, ele aparece cada vez mais consolidado.
"O impacto momentâneo dessa crise na aprovação do Trump tem sido positivo”, disse o professor.
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
Para Vinicius Rodrigues Vieira, a crise do novo coronavírus prejudicou o atual presidente dos EUA
Carlos Rittl falou sobre a importância da preservação do planeta para a qualidade de vida da população
O médico Jean Gorinchteyn participou do De Volta 'Pra' Casa e falou sobre expectativa pela vacina contra Covid-19
Felipe Loureiro participou do De Volta ‘Pra’ Casa e analisou o movimento
O disco apresenta uma série de "singles filmes"
Marcos Nobre, presidente do Cebrap, comentou a atual crise política