Banco Central divulgou os dados de março e do primeiro trimestre do ano, que registram o pior momento desde 1997
Economista Raul Veloso comenta a recessão econômica que o país enfrenta, agora na eminência de um hiato do governo petista, o déficit para o terceiro mês do ano foi de 7,9 bilhões de reais, enquanto o primeiro trimestre fechou em 18,2 bilhões negativos.
Em meio à tamanha crise, o plenário aprovou o projeto de lei de reajuste de até 40% no judiciário, e ainda o STF decidiu por suspender o pagamento da dívida dos estados à União nos próximos 60 dias.
“Estamos em Abril, falta muito tempo para o ano acabar e o dinheiro para pagar aposentados acabou”, diz Velloso sobre a situação no Rio de Janeiro, onde a falta de verba para as contas públicas esbarra nos pensionistas por aposentadoria. A situação é similar, com dívidas alarmantes em todas as regiões do país. Estima-se o impacto de R$ 402 bilhões negativos à União caso as dívidas sejam perdoadas após o período de renegociação.
Para os estados, a renegociação ou abono das dívidas representam a melhor solução, entretanto o rombo nos cofres públicos só aumentaria, tendo que achar outro modo de obter verba e valorizar o mercado interno. Um plano econômico teria que ser montado, agora levando em consideração mais um fator de déficit. Analistas já consideram situação como uma bomba-relógio tanto Dilma quanto para Temer.
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