Para Claudio Gonçalves Couto, governo tende a indicar pessoas próximas para cargos importantes
Floriano Peixoto tomou posse nesta segunda-feira do cargo de novo presidente dos Correios. O major da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Oliveira, irá substituí-lo como ministro da Secretaria-Geral.
Esta é a segunda troca no comando da pasta no governo de Jair Bolsonaro. Gustavo Bebianno foi o primeiro a chefiá-la, mas deixou o cargo após se envolver em uma polêmica com o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente.
“Nós temos um governo que é muito sui generis, e uma das características dele é essa presença muito forte da família nuclear do presidente no centro do governo, determinando uma série de decisões importantes, nomeando e demitindo gente, inclusive”, aponta o cientista político Cláudio Gonçalves Couto.
Para ele, também há uma tendência do governo de nomear pessoas próximas à cargos importantes. “É uma situação curiosa, de um presidente que toma decisões muito baseadas na sua confiança pessoal, que realmente desconfia de todo mundo, e assim ele cria novas fontes de atrito”.
Claudio Gonçalves Couto usou como exemplos o novo ministro da Secretaria-Geral e o novo presidente do BNDES, Gustavo Montezano, conhecido por ser amigo próximo dos filhos do presidente.
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