Após divulgar um vídeo compartilhado pelo presidente em apoio à manifestação de 15 de março, a jornalista teve informações pessoais divulgadas
O presidente Jair Bolsonaro fez uma live nesta quinta-feira, 27, para afirmar que o vídeo que disparou no WhatsApp convocando para manifestações contra o STF e o Congresso era, na verdade, de 2015.
A jornalista Vera Magalhães, que atualmente é apresentadora da TV Cultura e colunista do jornal O Estado de S. Paulo, fez uma sequência de tuítes desmentindo o presidente. Primeira a revelar o envio do conteúdo por Bolsonaro, ela sofreu diversas críticas nas redes sociais, além da divulgação indevida de dados pessoais, como a escola em que os filhos estudam. “Fui alvo de uma campanha sórdida, muito violenta, pelas redes sociais”, comentou.
Em entrevista ao programa “De Volta ‘Pra’ Casa”, a jornalista discorreu sobre a repercussão do caso, e os ataques que a imprensa vem sofrendo. “É lamentável que isso esteja acontecendo, porque sempre sofremos ataques de grupos políticos, mas eles se avolumaram muito neste último período e são de uma violência cada vez maior. Com mulheres, existe sempre um componente misógino e sexista”, pontuou.
Vera também afirmou que, apesar da postura inadequada do presidente e da família Bolsonaro, continua acreditando na força da democracia brasileira. “Eu acho que o Brasil tem uma democracia sólida e instituída e que vai resistir a estes ataques insidiosos que são quase diários e partem de autoridades constituídas”, finalizou.
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