O jornalista e professor Moacir Assunção, em entrevista ao Oito em Ponto, afirmou que não apoia a depredação de estátuas
As manifestações antirracistas e antifascistas, que ocorrem no Brasil e em diversas outras nações, levantaram a pauta de que estátuas, que representam personagens históricos escravocratas, não devem ser mantidas em destaque nas cidades. Por isso, manifestantes defendem a derrubada desses monumentos, como forma de intervenção urbana, e de construção de uma cidade antirracista.
A estátua do bandeirante Borba Gato, em Santo Amaro, foi alvo de ações que defendem sua derrubada. Para o jornalista Moacir Assunção, professor dos cursos de Comunicação Social, Administração de Empresas e Gestão de Recursos Humanos da USJT, destruir os monumentos não é uma boa opção.
“As estátuas foram feitas em outro contexto, não podemos ser anacrônicos”, diz. Segundo Assunção, não podemos olhar para o passado com os olhos do presente. Ele acredita que deveriam ser colocadas placas ao lado do monumento que contam a história da figura representada, abordando a temática da escravidão e racismo. “As pessoas precisam conhecer essas histórias, até para fazer a crítica”, finaliza.
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