Pela primeira vez on-line, festival de dança contemporânea terá solos inéditos, criação coletiva a distância, debates e intercâmbio, de 15 a 22 de agosto; programação será gratuita
Bailarinos, coreógrafos, companhias de dança, professores e estudantes da área de 18 países estarão conectados remotamente na 18ª edição do festival internacional Dança em trânsito. O uso de plataformas on-line permitiu descobertas e experiências ricas e inusitadas, segundo Giselle Tápias, curadora e diretora geral do evento. Um dos exemplos é o vídeo Morada, uma criação coletiva que mobilizou cerca de 100 pessoas.
Criado em 2002, o Dança em trânsito visa valorizar, promover e difundir a dança contemporânea por meio do intenso intercâmbio entre artistas e companhias e da itinerância. O festival é parte do projeto Cidades que dançam, que reúne 41 municípios de diversas partes do mundo. No Brasil já houve apresentações em 18 cidades de 9 estados para um público de mais de 48 mil pessoas. A edição on-line exigiu adaptações.
Ouça a reportagem de Cirley Ribeiro.
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