Impasse sobre quem deveria ser o representante da sigla na Câmara leva à queda de líder do governo no Congresso
Neste ano, são raros os momentos de tranquilidade na política nacional e, aparentemente, estamos distantes de tempos calmos. A última confusão é resultado de um racha no partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL.
A falta de concordância para estabelecer quem seria o representante da sigla na Câmara levou ao afastamento da deputada Joice Hasselmann da liderança do governo no Congresso e criou grande instabilidade entre os integrantes da legenda. O cientista político e professor do Insper, Fernando Schüler, analisa: “Isso é um erro de condução que transforma um monte de irrelevância em algo que pode virar uma crise política, mas a minha impressão é que essa confusão, como muitas que vivemos ao longo do ano, tende a perder força”.
O Brasil passa por dois momentos distintos, enquanto a agenda econômica prospera e conduz a passos lentos o país para o crescimento, nossos representantes seguem alimentando um cenário caótico e que não colabora em nada para a resolução de problemas. “O governo é uma espécie de paradoxo. De um lado, ele tem boas notícias na área econômica, mas de outro, o próprio governo se auto boicota com confusões políticas”, afirma Schüler.
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