Samuel Pessôa lembra que o limite das despesas públicas foi criado para impedir que gastos cresçam mais que a economia
O economista Samuel Pessôa, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV e da Julius Baer Family Officy, apoia o movimento. "Uma limitação no teto de gastos é um elemento importante para nós perenizarmos juros baixos", disse.
Segundo o especialista, entre a Reforma da Previdência e a pandemia do novo Coronavírus, a percepção de risco no Brasil piorou. Diante do recente aumento da popularidade de Bolsonaro, há ainda mais dúvidas sobre qual será o caminho fiscal do país.
Para Pessôa, a discussão vai construir um equilíbrio político medíocre: "É melhor do que nada, melhor do que a desorganização macroeconômica".
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