O ministro da Economia, Paulo Guedes, defende manutenção e critica "ministros fura-teto"
O presidente Jair Bolsonaro convocou uma reunião no Palácio da Alvorada com o ministro da Economia, Paulo Guedes, integrantes da equipe econômica e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, para discutir a definição do teto de gastos do governo.
Em entrevista para o De Volta 'Pra' Casa, o economista José Roberto Mendonça de Barros, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e fundador da MB Associados, analisou as polêmicas envolvendo o orçamento público.
O economista lembrou que a dívida pública aumentou por conta da pandemia e que é necessário avaliar as perspectivas para a economia do país antes de decidir se aumenta ou diminui o teto de gastos. Mendonça de Barros explica que o governo só tem duas formas de cobrir essas despesas: "ou tributa mais, o que tem resistência, ou expande a dívida, ou uma combinação dos dois".
Para o economista, a discussão ainda é longa. Segundo ele, uma expansão do teto de gastos seria uma solução de curto prazo, que poderia custar muito caro no futuro. "O ministro [Paulo Guedes] vai ter que 'fazer das tripas coração' para conseguir segurar isso", afirmou.
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