Segundo professor de Filosofia Política, operação sofre com queda de percepção pública
Nesta terça-feira (1), o Ministério Público Federal (MPF) informou que o coordenador da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador da República Deltan Dallagnol, vai deixar a força-tarefa. No vídeo em que ele anuncia sua saída, Dallagnol afirma que deixa o cargo por questões pessoais, envolvendo a saúde de seus familiares.
Segundo o professor de Filosofia Política da FAAP, Luiz Bueno, a saída do procurador representa a queda de popularidade da Operação Lava Jato. “Há um processo de desgaste da força-tarefa, de toda a operação em si, desgaste mais no sentido da percepção pública”, explica.
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