João Marcos Coelho destaca obras do compositor russo Nikolai Kapustin em gravações do violoncelista alemão Eckart Runge
Imagem: Reprodução da Internet [Eckart Runge]
A morte do compositor russo Nikolai Kapustin, no último dia 2 de julho, aos 82 anos, coincide com ótimas gravações de sua obra, na opinião do crítico João Marcos Coelho. Ele acredita que, aos poucos, o compositor se tornará mais conhecido e terá sua música mais tocada nas salas de concerto, inclusive no Brasil.
Um dos exemplos é o recém-lançado álbum do violoncelista alemão Eckart Runge, que combina concertos para violoncelo e orquestra de Kapustin com obras de outro compositor russo: Alfred Schnittke.
Segundo João Marcos Coelho, Eckart Runge conhece a obra de Kapustin de longa data. Apaixonou-se por ele a partir da gravação de um CD do Artemis Quartet (do qual é fundador e integrante desde 1989) com músicas de Astor Piazzolla.
Em sua coluna musical, o crítico também destaca a gravação de Burlesque, Op.97, com Eckart Runge ao violoncelo, e o chileno Jacques Ammon ao piano.
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