Neste programa o poema sinfônico de César Franck baseado no mito grego Eros e Psiquê.
(Estátua de Psique revivida pelo beijo de Antonio Canovas)
Neste programa vamos ouvir o último e mais ousado dos poemas sinfônicos do compositor belga César Franck: Psiquê, baseado no mito grego de Eros e Psiquê.
No caso de Psiquê, temos uma obra que de certo modo une esses dois universos – o universo da mitologia e o universo da arte impressionista, à qual associamos nomes como o Proust de À la recherche du temps perdu, poetas simbolistas como Verlaine e Rimbaud, compositores como Debussy e Ravel – além é claro, dos representantes da pintura impressionista, já que foi a partir das telas de Monet e Renoir, Manet e Cézanne, que surgiu a noção estética do impressionismo).
O fato é que, ao utilizar o mito de Eros e Psiquê em seu poema sinfônico, Franck acaba realizando um desvio temático e sobretudo estético em sua obra. Nascido em Liège, em 1822, César Franck desenvolveu sua obra na França, onde se tornou mestre capela e organista titular da igreja de Saint-Clotilde, de Paris, até sua morte, em 1890, na capital francesa.
REPERTÓRIO:
Psyché de César Franck com a Orquestra Filarmônica de Liège e o Coro da Rádio Belga sob regência de Paul Strauss.
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