Margareth Dalcolmo, no entanto, não descarta aumento do número de casos
Em entrevista ao De Volta ‘Pra’ Casa, a pneumologista Margareth Dalcolmo, pesquisadora da Fiocruz, falou sobre a pandemia de Covid-19 no Brasil e a possibilidade de uma segunda onda de infecções.
“Nada indica, até o momento, que nós venhamos a ter, a curto ou médio prazo, uma segunda onda”, afirmou. Segundo Margareth, o aumento do número de casos não significa, necessariamente, uma segunda onda. “Pensando metaforicamente em um tsunami, são aquelas ondinhas que vêm depois de uma grande onda”, explicou.
Porém, a médica afirma que, ao reabrir o comércio e retomar as atividades escolares e de lazer, o governo precisa estar preparado para o aumento de casos, com leitos suficientes em hospitais e capacidade para tratar os doentes, já que a doença é altamente transmissível. “Uma pessoa pode passar o vírus para várias outras”, lembra a especialista.
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