Segundo professor de RI, união do presidente francês, Emmanuel Macron, e da chanceler alemã, Angela Merkel, foi crucial para o acordo
Em uma das reuniões mais longas entre os líderes da União Europeia, os 27 Estados-membros chegaram a um acordo sobre o plano de reconstrução da economia do bloco pós-pandemia. O tratado propõe um pacote de mais de € 1,8 trilhão, sendo que € 750 bilhões serão destinados aos países com mais prejuízos durante a pandemia.
O professor Oliver Stuenkel, do curso de Relações Internacionais da FGV-SP, lembrou que esse é um momento histórico para o bloco. “É óbvio que cada país tem suas prioridades diferentes, esse é um processo muito difícil, e mesmo assim eles conseguiram chegar num acordo”, afirmou.
Stuenkel apontou que o valor acertado supera a proposta do governo norte-americano, chegando a quase 5% do PIB da UE: “Pela primeira vez, coloca a União Europeia como ator geopolítico relevante neste contexto de tensão crescente entre Pequim e Washington”.
O especialista também falou sobre os impasses na administração do bloco econômico e sobre a situação eleitoral de Donald Trump.
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