A coreografia é um divisor de águas e impactou todas as criações seguinte
Performance de “Gira”, realizada em 2017. Imagem: Divulgação
Antes mesmo de o novo século chegar, em 1992 o Grupo Corpo lançou a coreografia “21”, que será apresentada em conjunto com “Gira”, em São Paulo e outras três capitais. As coreografias foram criadas com 25 anos de distância uma da outra, mas conforme comenta o coreógrafo do grupo, Rodrigo Pederneiras, “21” continua contemporânea. “É uma peça que poderia ter sido feita hoje”, comenta.
O artista afirma que a trajetória do Grupo Corpo se divide entre antes e depois de “21”, que tem trilha composta por Marco Antônio Guimarães. Foi a partir dessa peça que a companhia passou a buscar a criação de uma linguagem própria e brasileira. “Nós começamos a fazer todas as peças com músicas especialmente compostas, convidando compositores para criar essas trilhas para nós”, explica.
A coreografia de “Gira”, criada no ano passado, coloca todos os bailarinos no palco em uma performance inspirada nos ritos da Umbanda. A ideia veio após Pederneiras ouvir a trilha criada por Metá Metá. “Foi uma lição fenomenal para mim, aprendi muito. Mudou muita coisa, inclusive na minha vida pessoal”, comenta.
Os ingressos já estão disponíveis e podem ser comprados pelo site grupocorpo.com.br/.
Para a presidente do Todos Pela Educação, o impacto da pandemia de Covid-19 na aprendizagem será grande
O filósofo estuda algumas das inúmeras fontes da ansiedade, como as redes sociais e a internet
Para Vinicius Rodrigues Vieira, a crise do novo coronavírus prejudicou o atual presidente dos EUA
Carlos Rittl falou sobre a importância da preservação do planeta para a qualidade de vida da população
O médico Jean Gorinchteyn participou do De Volta 'Pra' Casa e falou sobre expectativa pela vacina contra Covid-19
Felipe Loureiro participou do De Volta ‘Pra’ Casa e analisou o movimento