Um século e uma década do Rei do Sax.
Nascido a 21 de novembro de 1904, Coleman Hawkins abraçou o sax-tenor aos nove anos de idade. Na época, o instrumento era uma espécie de curiosidade que carecia de destino musical mais nobre. O tenorista elevou o nível do metal que, em suas mãos, cumpriu pela primeira vez o papel de solista. Se tivesse sido agraciado com extrema longevidade, Hawkins completaria hoje 110 anos. Morreu aos 64 legando ao saxofone o status de símbolo do gênero. Cultura Jazz propõe uma hora de audição com seu sopro desbravador.
01. “I’ll never be the same” [b]
02. “Night Hawk” [e]
03. “Laura” [d]
04. “The man I love” [a]
05. “Samba de uma nota só” [f]
06. “Body and soul” [c]
07. “In a mellow tone” [e]
08. “My own blues” [b]
09. “Sancticity” [d]
Os álbuns:
[a] “Coleman Hawkins – Picasso” (EDICIONES DEL PRADO/1995) – NYC, 1943
[b] “Coleman Hawkins - Cool Groove” (TRAMA/2000) – Nova York, 1955
[c] “The Hawk in Hi-fi” (RCA VICTOR/1956) – Nova York, 1956
[d] “The Hawk Flies High” (RIVERSIDE/1957) – Nova York, 1957
[e] “Night Hawk” (PRESTIGE-SWINGVILLE/1961) – Englewood Cliffs, 1960
[f] “Desafinado” (IMPULSE!/1963) – Englewood Cliffs, 1962
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