O promissor Philippe Sly
O baixo-barítono canadense, Philippe Sly, é um dos mais promissores cantores da atualidade.
Em 2011 foi um dos vencedores das Audições do Metropolitan de NovaYork e em 2012, ganhou o Grande Prémio do Concurso Internacional de Montreal.
Fez parte do programa Merola Opera de São Francisco, onde em 2013, estreou como Guglielmo em Cosi fan tutte e em 2015 como Figaro, em Le nozze di Figaro.
Repetiria o sucesso de Cosi Fan Tutte em fevereiro de 2017 na Opera de Paris, sob a regência de Philippe Jordan na mesma produção em que também canta o barítono brasileiro Paulo Szot, como D Alfonso.
Em sua breve carreira já coleciona uma série de papeis complicados em óperas encenadas como Nick Shadow em The Rake's Progress de Igor Stravinsky, Golaud, em Pelléas e Melisande de Debussy acompanhado pela Orquestra Sinfônica de Montreal regida por Kent Nagano, com quem também cantou na Ópera de Hamburgo a Paixão Segundo São Matheus de Bach, totalmente encenada.
Em 2016, fez sua estreia em Glyndebourne como Claudio em uma nova produção de Béatrice et Bénédict de Berlioz, estreia como Don Giovanni no Festival d'Aix en Provence, papel que repetirá em setembro na Opera de Lyon.
Neste programa, destaque para suas interpretações em lieders de Schubert, com acompanhamento de violão e também sua participação em O Messias de Haendel.
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