A música pode nomear o inominável e comunicar o incognoscível
Neste próximo sábado, um programa dedicado a Leonard Bernstein falecido em 14 de outubro de 1990.
Além de regente, foi também, pianista, professor, compositor e autor de livros sobre música. Foi um dos primeiros regentes americanos a receber aclamação mundial.
De acordo com o crítico de música Donal Henahan "um dos músicos mais talentosos e bem-sucedidos na história dos Estados Unidos". Responsável pelos Concertos para a Juventude, levou a música clássica para a televisão, entre 1954 e 1989.
Em 1960, Bernstein começou seu ciclo completo de gravações em estéreo de todas as sinfonias de Gustav Mahler, com o apoio da viúva do compositor. Muito eclético no seu repertório, regeu música orquestral de todos os períodos.
Em 1946, ele conduziu uma ópera pela primeira vez, sendo essa a première nos EUA, da ópera de Benjamin Britten, Peter Grimes.
Leonard Bernstein tornou-se o primeiro maestro americano a aparecer no Teatro La Scala de Milão, em 1953, conduzindo Maria Callas em Medea de Cherubini.
Neste programa trechos de Carmen, Medea, La Sonnambula, Falstaff, e de suas composições para o palco West Side Story e Candide.
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