A Cavatina de Figaro seria bastante para tornar famoso o compositor italiano, mas ele deixou uma obra rica e original na ópera, música sacra e de câmara
Em 13 de novembro de 1868 falecia Gioachino Rossini, e esta edição de Seguindo a ópera homenageia este compositor.
Bastaria a Cavatina de Figaro, de O Barbeiro de Sevilha, para imortalizá-lo, mas Rossini deixou uma obra rica e original. Criou 39 óperas, assim como diversos trabalhos para música sacra e música de câmara.
Walter Neiva destaca óperas como Semiramide, Mosè in Egitto, La Cenerentola, L'italiana in Algeri, L'assedio di Corinto e Guillaume Tell, em interpretações de Marylin Horne, Cecilia Bartoli, Juan Diego Flórez, Ildebrando D'Arcangelo, Lucia Valentini Terrani, Francisco Araiza, Placido Domingo, entre outros.
Programa apresentado em 15 de novembro de 2014.
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