Uma cantora de timbre inconfundível, afinação implacável e dicção cristalina
Imagem: Reprodução
Para Ruy Castro “poucas pessoas incluiriam Doris Day numa lista de grandes cantoras de jazz do século XX. Mas as gravações que apresento nesta edição mostram que isso não seria nenhum absurdo. O que é uma cantora de jazz? É toda aquela que toma certas liberdades com a melodia, só isso”.
Curiosidades da vida de Doris Day são relatadas pelo jornalista entre canções gravadas pela atriz entre os anos de 1945 e 1965, incluindo composições de Irving Berlin, Richard Rodgers, Johnny Mercer e Antonio Carlos Jobim.
No repertório do programa, as seguintes gravações:
01. “Close your eyes”, com Andre Previn, de Bernice Petkere (1961).
02. “Steppin’ out with my baby”, de Irving Berlin (1958).
03. “Sentimental journey”, com orquestra de Les Brown, de Les Brown (1945).
04. “It’s magic”, de Jule Styne e Sammy Cahn.
05. “Too marvelous for words”, de Richard Whiting e Johnny Mercer.
06. “Lullaby of Broadway”, de Harry Warren e Al Dubin.
07. “Love me or leave me”, de Walter Donaldson e Gus Khan (1955).
08. “‘S wonderful”, de George e Ira Gershwin (1953).
09. “You brought a new kind of love to me”, de Sammy Fain e Irving Kahal (1953).
10. “I’ve grown accustomed to his face”, de Allan Jay Lerner e Frederick Loewe (1961).
11. “People will say we’re in love”, de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein (1961).
12. “Pillow talk”, de Sylvia Robinson e Michael Burton.
13. “Quiet nights of quiet stars” (Corcovado), de Antonio Carlos Jobim e Gene Lees (1965).
14. “I could write a book”, de Richard Rodgers e Lorenz Hart (1952).
15. “Blue skies”, de Irving Berlin (1952).
16. “Just you, just me”, com Page Cavanaugh Trio, de Jesse Greer e Raymond Klages (1952).
17. “I’ve got a feeling your’re fooling”, com Page Cavanaugh Trio, de Nacio Herb Brown e Arthur Freed (1952).
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
Ele emprestou dignidade à música popular.
A Voz
Marilyn Monroe. Uma voz incendiária, aliás, como toda ela.
Ela inventou um jeito cool de cantar, direto e sem trinados, e se tornou a maior improvisadora de jazz entre as cantoras brancas.
Com uma história que parece enredo de filme, Glenn Miller virou uma lenda do Século XX
Uma cantora de timbre inconfundível, afinação implacável e dicção cristalina