No RadioMetrópolis desta segunda (04), o jornalista Luis Antonio Giron fez um balanço da 12ª edição do evento em Paraty; ouça
Do último dia 30 de julho ao domingo, 3 de agosto, a pequena e histórica Paraty recebeu sua 12ª Festa Litarária Internacional. Com o evento, chegaram cerca de 50 mil visitantes – quase duas vezes a população local –, que testemunharam, além de um colapso nos serviços da cidade, "a menos literária dentre todas as edições da Flip", avalia Luis Antonio Giron, jornalista e crítico do cmais.com.br.
Em depoimento a Fábio Malavoglia no RadioMetrópolis desta segunda (04), Giron analisou a variada programação do evento, de pouco enfoque em questões literárias e que abrangeu temas como Arquitetura, questões indígenas e políticas brasileiras. Além disso, destacou as mesas da norte-americana de origem bengali Jhumpa Lahiri, da neozelandesa Eleanor Catton e do suiço Joël Dicker, e do chileno Jorge Edwards ao lado do português Almeida Faria. "Mas muito pouca literatura para muitos problemas brasileiros", opina Giron. Confira a íntegra da entrevista.
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