Pioneiro da arte cinética e conhecido pelos móbiles (foto), norte-americano influenciou de Lygia Clark a Hélio Oiticica
O Itaú Cultural abre nesta quinta-feira (1°) a exposição Calder e a arte brasileira, que apresenta a relação entre o artista norte-americano Alexander Calder, pioneiro da arte cinética nos anos 1920, com artistas neoconcretos brasileiros.
A mostra reúne 60 obras, sendo 32 de Calder, como os famosos móbiles (foto), guaches, desenhos e maquetes, e 28 de artistas brasileiros influenciados direta ou indiretamente pelo trabalho do norte-americano, como Lygia Clark, Hélio Oiticica, Lygia Pape e Waltercio Caldas.
O curador Luiz Camillo Osorio deu mais detalhes sobre a exposição em entrevista ao RadioMetrópolis. Confira.
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