Advogado Francisco Bernardes comenta a decisão do ministro Celso de Mello
Imagem: Entrevistado Francisco Bernardes Jr
O ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello, negou a possibilidade de depor por escrito ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afirmando que essa prerrogativa não se aplica quando a autoridade figura como investigado. Bolsonaro responde a acusação de interferência na Polícia Federal para benefício familiar, inquérito se deu após afirmações do então ministro Sergio Moro ao deixar a pasta da Justiça.
Nesta segunda-feira (14), Sergei Cobra recebeu no Oito em Ponto o professor de Direito Penal da FAAP e sócio-fundador do escritório “Bernardes Junior advogados”, Francisco Bernardes Junior, para comentar a decisão do ministro onde afirma que como investigado, o presidente poderá se valer do direito ao silêncio.
“O que o ministro Celso de Mello fez, foi garantir o contraditório na fase de investigação” segundo o advogado a determinação do comparecimento presencial possibilita o contraditório de corréus na fase de inquérito que serve para reunir provas.
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