Professor de Astronomia da USP explicou a ocorrência dos eventos
Imagem: Reprodução da Internet [Arquivo pessoal de Abreu Mubarac]
Durante o mês de julho ocorreram vários fenômenos ligados a astronomia. Na semana passada, foi possível observar "mais de perto" o cometa Neowise, que chamou atenção no céu brasileiro. No último domingo (25), graças a uma coincidência de órbitas, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno estiveram visíveis a olho nu, compondo uma paisagem que só poderá ser vista novamente em junho de 2022.
E ainda nesta semana, a chuva de meteoros Delta Aquarídeos, que ocorre todos os anos, esteve em seu auge na noite de quarta-feira (29). Os meteoros ficarão visíveis até 23 de agosto.
Sem menos destaque, diversas expedições foram o enviadas a Marte. O satélite ‘Hope Mars’ do Emirados Árabes Unidos, lançado em 14 de julho, vai mapear condições atmosféricas do planeta. O governo de Xi Jinping, da China, enviou no dia 23 a missão Tianwen-1 para o planeta vermelho. Já do outro lado do planeta, a NASA de Trump enviou nesta quinta (30) o robô rover Perseverance também a Marte, que vai fazer companhia ao satelite americano Discovery.
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