Vivo, inquieto e raro, o som de uma era em que a poesia concreta jorrava nas palavras potentes de um poeta de vanguarda
Esta edição do Memória Popular Brasileira é mais memória do que nunca. Você ouvirá uma voz que se considerava perdida para sempre: a do poeta e letrista Torquato Neto, o menino de Teresina, tropicalista cerebral que nos deixou aos 28 anos, mas cuja obra permanece aberta, influente, plena de vigor, beleza e lucidez.
Numa entrevista gravada há 47 anos, na sala-de-espera do Teatro Record Centro, em São Paulo, Torquato falou de Festivais, de suas primeiras composições, de seus parceiros e, acima de tudo, do turbilhão ideológico em que se encontrava a música popular brasileira naquele novembro nervoso de 1968.
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