A história da “Voz orgulho do Brasil” e de sua eterna companheira
Inseparáveis na carreira e na vida, Gilda de Abreu e Vicente Celestino formaram um célebre casal de cantores, compositores, atores e diretores com enorme sucesso na música popular e no cinema nacionais na primeira metade do século XX.
Vicente Celestinotocava violão e piano. Teve uma das mais longas carreiras entre os cantores brasileiros (54 anos de atuação) e, como compositor, criou as duas mais celebres canções de seu repertório: O Ébrio (de 1946) e Coração Materno (de 1951).
Gilda de Abreufoi cantora lírica e de operetas, autora de novelas de rádio e peças teatrais. Como atriz de cinema, popularizou-se fazendo o papel principal da comédia romântica Bonequinha de Seda, produzida por Adhemar Gonzaga e dirigida por Oduvaldo Vianna pai, em 1936, na Cinédia carioca. Também consagrou-se como uma das primeiras mulheres a dirigir filmes no Brasil.
No Memória Popular Brasileira um raríssimo depoimento de Gilda, de 1969, em que fala de sua trajetória artística e do encontro definitivo com um jovem tenor que se transformaria num dos mais notáveis cantores brasileiros de todos os tempos.
No programa, gravações clássicas de “O ébrio” e “Coração materno”. Mais: o encontro dos dois artistas no rádio e no disco, como na gravação do dueto “Aleluia”, da opereta A Cigana, texto de Gilda de Abreu e música do maestro Francisco Mignone.
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