A Semana de Arte Moderna foi realizada em três festivais nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, ano do centenário da independência. Villa- Lobos foi o único compositor brasileiro que se apresentou. Mário de Andrade, um dos principais idealizadores do acontecimento, buscou aproximar música e poesia. Isso já transparece em seu livro Paulicéia Desvairada, dessa época. No último poema As enfibraturas do Ipiranga, que ele chamou de oratório profano, surge o coro das Juvenilidades Auriverdes, expressão dos modernistas.
A série com três episódios é uma crônica radiofônica da Semana de Arte Moderna de 1922, ocorrida em São Paulo, e considerada um divisor de águas na cultura brasileira. Tem como pano de fundo da narrativa, trechos do poema polifônico As enfibraturas do Ipiranga, de Mário de Andrade, publicado no mesmo ano.
Vozes:
Jonas Almeida
Maurício Maia
Hélio Vaccari
Locução: Ralf Schwartz
Participação especial: Adriana Ridolfi
Estágio em produção: Clara Luz
Edição: Jonas Bicev
Apresentação, direção e roteiro: Cynthia Gusmão
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Das enfibraturas do Ipiranga, chamada por Mário de Andrade de “oratório profano”, surge o coro das Juvenilidades Auriverdes
Mário de Andrade, um dos principais idealizadores da Semana de 22 aproximou música de poesia em seu livro Paulicéia Desvairada
A Semana de Arte Moderna foi realizada em três festivais nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, ano do centenário da independência