Augusto de Campos investiga fronteiras sonoras na obra dos quatro artistas no segundo episódio da série Música de Invenção
Edgar Varèse (Imagem: Reprodução)
Para além de Arnold Schoenberg está Anton Webern, funcionalista do som. “A esfinge, legou todo um fundamento, assim como uma sensibilidade e um estilo contemporâneos. Para mim Webern é o justo da musica e não vacilo em amparar-me sobre a proteção benéfica da sua arte ainda não canonizada”, diz Stravinsky.
Edgard Varère é o primeiro habitante das terras descobertas por Webern, seus passos se apoiam na fluidez timbrística – a Ionização – percurssiva.
Henry Cowell, abolicionista das fronteiras som/ruído.
O satírico Satie e a extra musicalidade, do impressionismo ao dadaísmo.
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