"Autor de algumas das mais belas peças do teatro no repertório internacional, Shakespeare inspirou compositores a escreverem obras baseadas em seus textos", diz o Maestro Diogo Pacheco
Ambroise Thomas
Hamlet (a vos jeux)
Maria Callas (soprano). Orquestra Philharmonia. Dir.: Nicola Rescigno
Charles Gounod
Romeu e Julieta (va, je t'ai pardonné)
Renata Scotto (soprano). Plácido Domingo (tenor). Orquestra Filarmônica Nacional de Londres. Dir.: Kurt Herbert Adler
Riccardo Zandonai
Romeu e Julieta (Giulietta! Son Io!)
Jonas Kauffman (tenor). Orquesta da Academia de Santa Cecilia de Roma. Dir.: Antonio Pappano
Gioachino Rossini
Otello (Che ascolto!)
Juan Diego Flores (tenor). Orquestra Sinfônica Giuseppe Verdi de Milão. Dir.: Riccardo Chailly
Gioachino Rossini
Otello (Dagli affanni oppressa e deh calma, o ciel)
June Anderson (soprano). Orquestra do Teatro Comunal de Bolonha. Dir.: Daniele Gatti
Giuseppe Verdi
Otello (già nella notte densa)
Gwyneth Jones (soprano). James McCracken (tenor). Orquestra Nova Philharmonia. Dir.: John Barbirolli
Giuseppe Verdi
Otello (ora e per sempre addio)
Mario del Mônaco (tenor). Aldo Protti (barítono). Orquestra da Academia de Santa Cecilia de Roma. Dir.: Alberto Erede
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"Os compositores Verdi e Wagner, nasceram no mesmo ano, 1813", Diogo Pacheco.
"Händel já era virtuoso no cravo e no órgão com apenas 11 anos", diz o maestro.
"Schubert não chegou aos 33 anos, Beethoven morreu aos 57, os dois escreveram nove sinfonias", diz o maestro.
“Maria João tornou-se uma das grandes mulheres pianistas, antes salientaram também, a argentina Marta Argerich e as brasileiras Guiomar Novaes e Magda Tagliaferro”, diz o maestro.
“Arthur Rubinstein era considerado um dos maiores intérpretes de Chopín, mas ele afirmou que o primeiro amor de sua vida, foi a música de Brahms”, diz o maestro Diogo Pacheco.
“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.