“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
Imagem: Reprodução
Francis Poulenc
Confira o repertório do programa:
Francis Poulenc
Sexteto para piano, flauta, oboé, clarinete, fagote e trompa
Pascal Rogé (piano). Patrick Gallois (flauta). Maurice Bourgue (oboé). Michel Portal (clarinete). Amaury Wallez (fagote). André Cazalet (trompa)
Francis Poulenc
sonata para oboé e piano
Maurice Bourgue (oboé). Pascal Rogé (piano)
Francis Poulenc
Trio pára piano, oboé e fagote
Maurice Bourgue (oboé). Amaury Wallez (fagote). Pascal Rogé (piano)
Francis Poulenc
sonata para flauta e piano
Patrick Gallois (flauta). Pascal Rogé (piano)
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“Maria João tornou-se uma das grandes mulheres pianistas, antes salientaram também, a argentina Marta Argerich e as brasileiras Guiomar Novaes e Magda Tagliaferro”, diz o maestro.
“Arthur Rubinstein era considerado um dos maiores intérpretes de Chopín, mas ele afirmou que o primeiro amor de sua vida, foi a música de Brahms”, diz o maestro Diogo Pacheco.
“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco