"Paulo estreou em São Paulo, cantando a ópera "O Barbeiro de Sevilha", de Rossini mas apesar de seu sucesso na ocasião, foi no exterior que consolidou sua carreira." Diz o maestro
Imagem: reprodução
Georges Bizet
Carmen (canção do toreador)
Paulo Szot (barítono). Orquestra da Ópera de San Francisco. Reg.: Giuseppe Finzi
Giacomo Puccini
La Bohème (trechos do primeiro e terceiro atos)
Rosana Lamosa, Fernando Portari, Paulo Szot, Douglas Hahn, Pepes do Valle e Jeller Felipe. Orquestra Experimental de Repertório. Reg.: Jamil Maluf.
Dmitri Shostakovich
O Nariz (cena da catedral)
Paulo Szot (barítono). Alexander Lewis (tenor). Orquestra do Metropolitan Opera de Nova York. Reg.: Valery Gergiev
Leonard Bernstein
Candide (cenas do primeiro ato)
Paulo Szot (barítono). Keith Jameson (tenor). Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Reg.: Marin Alsop
Frederick Loewe e Alan Jay Lerner
My Fair Lady (me acostumei com o rosto dela)
Paulo Szot (barítono). Orquestra com direção de Luís Gustavo Petri
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco
“Após sua mudança para Paris, Arthur Rubinstein foi contratado para uma série de concertos, iniciando a sua carreira internacional, inclusive nos Estados Unidos”, diz o maestro.
“Apesar de viver até 1943, Rachmaninov continuou sendo um compositor romântico, pois não seguiu as sugestões de seus colegas, continuando a compor no estilo mais próximo de Tchaikovsky, o que logo o tornou querido pelo público”, comenta o maestro Diogo Pacheco.