"A orquestra sinfônica é composta de instrumento de cordas, madeiras, metais e percussão." Diz o maestro.
Imagem: Reprodução
Repertório do programa:
Wolfgang Amadeus Mozart
Concerto para flauta K.313 (rondo: tempo di minuetto)
James Galway (flauta). Academy of St. Martin in-the-Fields. Reg.: Neville Marriner
Eric Satie
Gymnopédie n.1 (orquestração de Claude Debussy)
John de Lancie (oboé). Orquestra Sinfônica de Londres. Reg.: André Previn
George Gershwin
Rhapsody in blue (orquestração de Ferde Grofé)
Orquestra Filarmônica de Los Angeles. Reg.: Leonard Bernstein
Antonio Vivaldi
Concerto para fagote em fa maior
Alberto Grazzi (fagote). The English Concert. Reg.: Trevor Pinnock
Mathias Hutter
Sonata para contrafagote e piano op.28
Richard Bobo (contrafagote). Kristy Mezines (piano)
Johann Sebastian Bach
Suíte Orquestral n.2 BWV 1067 (badinerie)
Orquestra do Festival Bach de Oregon. Reg.: Helmuth Rilling
Richard Strauss
Concerto para oboé (vivace)
John de Lancie (oboé). Orquestra Sinfônica de Londres. Reg.: André Previn
Wolfgang Amadeus Mozart
Concerto para clarinete K.622 (adagio)
Sabine Meyer (clarinete). Orquestra Filarmônica de Berlim. Reg.: Claudio Abbado
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“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco
“Após sua mudança para Paris, Arthur Rubinstein foi contratado para uma série de concertos, iniciando a sua carreira internacional, inclusive nos Estados Unidos”, diz o maestro.
“Apesar de viver até 1943, Rachmaninov continuou sendo um compositor romântico, pois não seguiu as sugestões de seus colegas, continuando a compor no estilo mais próximo de Tchaikovsky, o que logo o tornou querido pelo público”, comenta o maestro Diogo Pacheco.