A genialidade de Wolfgang Amadeus Mozart é, hoje, incontestável, chegando a ser considerado por muitos como o maior compositor de todos os tempos
Seleção musical:
Wolfgang Amadeus Mozart
Don Giovanni (là ci darem la mano)
Dietrich Fischer-Dieskau e Maria Stader. Orquestra Sinfônica da Rádio de Berlim. Dir.: Ferenc Fricsay
Wolfgang Amadeus Mozart
Sonata em la maior, K.331 (tema con variazioni - allegro grazioso)
Mitsuko Uchida (piano)
Wolfgang Amadeus Mozart
Uma Pequena Serenata Noturna em sol maior, K.525 (allegro)
Conjunto de Câmara da Academy of St. Martin in-the-Fields
Wolfgang Amadeus Mozart
Concerto para piano n.21 em do maior, K.467
Murray Perahia (piano e direção). Orquestra de Câmara Inglesa
Wolfgang Amadeus Mozart
Don Giovanni (final do segundfo ato)
Walter Kreppel, Dietrich Fischer-Dieskau e Karl Christian Kohn. Orquestra Sinfônica da Rádio de Berlim. Dir.: Ferenc Fricsay
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“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco
“Após sua mudança para Paris, Arthur Rubinstein foi contratado para uma série de concertos, iniciando a sua carreira internacional, inclusive nos Estados Unidos”, diz o maestro.
“Apesar de viver até 1943, Rachmaninov continuou sendo um compositor romântico, pois não seguiu as sugestões de seus colegas, continuando a compor no estilo mais próximo de Tchaikovsky, o que logo o tornou querido pelo público”, comenta o maestro Diogo Pacheco.