"Uma música linda, pode se tornar feia, através de uma má interpretação ou pode se tornar bela com uma excelente apresentação." Diz o maestro.
Imagem: reprodução
Johannes Brahms
Concerto para violino op.77
Jascha Heifetz (violino). Orquestra Sinfônica de Chicago. Reg.: Fritz Reiner
Giacomo Puccini
Tosca (Dami i colori... Recondita armonia/ Mario, Mario, Mario)
Maria Callas, Giuseppe di Stefano, Tito Gobbi e Melchiorre Luise. Coro e Orquestra do Teatro Alla Scala de Milão. Reg.: Vitor de Sabata
Giacomo Puccini
Tosca (Se la giurata fede debbo tradir/ Vissi D'arte/ e lucevan le stelle)
Maria Callas, Giuseppe di Stefano, Tito Gobbi e Melchiorre Luise. Coro e Orquestra do Teatro Alla Scala de Milão. Reg.: Vitor de Sabata
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
“Maria João tornou-se uma das grandes mulheres pianistas, antes salientaram também, a argentina Marta Argerich e as brasileiras Guiomar Novaes e Magda Tagliaferro”, diz o maestro.
“Arthur Rubinstein era considerado um dos maiores intérpretes de Chopín, mas ele afirmou que o primeiro amor de sua vida, foi a música de Brahms”, diz o maestro Diogo Pacheco.
“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
"Rubinstein já era famoso, Villa-Lobos nem tanto, inclusive no Brasil quando os brasileiros insistiam em não reconhecer seu valor." Diz maestro Diogo Pacheco