"Haendel já era virtuoso no cravo e no órgão com apenas 11 anos", diz o maestro.
Imagem: Reprodução
Haendel
Confira o repertório do programa:
Georg Friedrich Haendel
Ode para o dia de Santa Cecília (O som das trombetas nos excita aos braços com notas estridentes de raiva)
Anthony Rolfe Johnson (tenor). Coro Bach de Estocolmo e Concentus Musicus de Viena. Reg.: Nikolaus Harnoncourt
Georg Friedrich Haendel
Suíte em sol maior de "Musica Aquática" (abertura e alla hornpipe)
The English Concert. Reg.: Trevor Pinnock
Georg Friedrich Haendel
O Messias (trechos da primeira parte)
Margaret Marshall (soprano), Catherine Robbin (meio-soprano), Charles Brett (contratenor), Anthony Rolfe Johnson (tenor), Robert Hale (baixo), Saul Quirke (sopranino). Coro Monteverdi e Solistas Barrocos Ingleses. Reg.: John Eliot Gardiner
Georg Friedrich Haendel
O Messias (trechos da terceira parte)
Margaret Marshall (soprano). Coro Monteverdi e Solistas Barrocos Ingleses. Dir.: John Eliot Gardiner
Georg Friedrich Haendel
O Messias (Aleluia)
Margaret Marshall (soprano), Catherine Robbin (meio-soprano), Charles Brett (contratenor), Anthony Rolfe Johnson (tenor), Robert Hale (baixo), Saul Quirke (sopranino). Coro Monteverdi e Solistas Barrocos Ingleses. Dir.: John Eliot Gardiner
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“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.
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“Após sua mudança para Paris, Arthur Rubinstein foi contratado para uma série de concertos, iniciando a sua carreira internacional, inclusive nos Estados Unidos”, diz o maestro.
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