"A arte da música evolui junto com todas as outras atividades humanas." Diz o maestro.
O maestro Diogo Pacheco comenta sobre a evolução da arte da música.
No repertório:
Canto Gregoriano
Pater (ofício de Domingo de Ramos)
Coro Gregoriano de Paris. Reg.: Xavier Chancerelle
Arnold Schoenberg
Três peças para piano op.11
Mitsuko Ushida (piano)
Alban Berg
Três movimentos da Suíte Lírica em versão de 1928 para orquestra de cordas
Cordas da Orquestra Filarmônica de Viena. Reg.: Claudio Abbado
Karlheinz Stockhausen
Momente
Martina Arroyo (soprano). Membros da Filarmônica de Colônia. Reg.: Karlheinz Stockhausen
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"Schubert não chegou aos 33 anos, Beethoven morreu aos 57, os dois escreveram nove sinfonias", diz o maestro.
“Maria João tornou-se uma das grandes mulheres pianistas, antes salientaram também, a argentina Marta Argerich e as brasileiras Guiomar Novaes e Magda Tagliaferro”, diz o maestro.
“Arthur Rubinstein era considerado um dos maiores intérpretes de Chopín, mas ele afirmou que o primeiro amor de sua vida, foi a música de Brahms”, diz o maestro Diogo Pacheco.
“Poulenc nasceu em Janeiro em 1899 em Paris, morreu na mesma cidade em 1963”, diz Diogo Pacheco.
“Nelson Freire ficou amigo de Martha Argerich na Europa nos anos 50. Ele era um mineiro de 15 anos, que tinha ido à Viena estudar. Ela, aos 18, já tinha carreira internacional importante e estava as vésperas de gravar seu álbum de estreia”, diz Diogo Pacheco.
“Martha Argerich nasceu em Buenos Aires em julho de 1941. Seus ancestrais paternos eram catalães e os maternos eram imigrantes judeus do império russo”, diz Diogo Pacheco.